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An Indigenous War Black Metal

by Brutal Morticínio

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1.
(Instrumental)
2.
Sentindo o vento gélido das florestas que tombaram Ouvindo o gemido das almas que vagam No tormento das jovens peles alvas Empalidecidas Maldito rito que alucina Pelos ancestrais obsessores Corroendo a existência Maldita seja a possessão E em minha gélida lápide Escreva apenas o meu nome Que a minha alma ainda sangra e que jamais Vou descansar em paz
3.
Kaiowá o seu sangue derramado nessa terra é o nosso sangue. Não recuaremos frente às opressões . Pois a submissão é mais soturna que a morte Kaiowá, Nem um minuto de silêncio, uma vida toda de luta! Civilização é a barbárie. Tornou a terra amarga! Farpada! Pesadas moedas cindem de sangue matter tierra Pesadas com almas que atormentam, pesadas de sangue e lágrimas. Kaiowá, Nem um minuto de silêncio, uma vida toda de luta! seu massacre não se edifica sobre obras do acaso senão sobre (um projeto de) extermínio de seus opositores Sentimos a influência de nossa terra e carregamos o peso de todas as suas culpas
4.
Das profundidades orgulhosos kadiwéus! Na noite, saudando a luz da lua, Ouvindo o canto da minha alma atormentada. As florestas que hoje cantam “Eyiguayegui” Aos espíritos esquecidos. As sombras hoje que sussurram temíveis guaicurus –irredutíveis- As florestas que hoje cantam orgulhosas “Eyiguayegui” jamais se submeter As sombras que hoje sussurram temíveis guaicurus Clamam: An Indegenous War Black metal Front Caminhando através das pantanosas sombras de Gô-noêno-hôdi Para sentir o abraço de eclipse eternal
5.
Na eterna dança da aldeia dos mortos Com a pintura e o enfeite dos ossos No rito sagrado das almas Que partem na negra jornada Morada das ossadas ! ascenda a negra vela e com o seu sangue conjurar Ó ancião, inebriado pajé que evoca os espíritos No funeral das almas atormentadas dando voz aos mortos, aqueles que vagam A voz dos esquecidos, que vagaram em inexistência, mesmo em vida A voz dos que só será ouvida no retumbar da violência
6.
No ritual funeral, ao som do eu cadáver desesperado aos prantos. No assombro diabólico de seu profano funeral!! No excremento desta terra farpada Sou o verme, o cadáver, a chaga que de sua cultura não quer nada Apenas quero em minha vil solidão, ver erguer-se as lápides de sua traição Você, que plantou a fome nos campos verdejantes, você que o fez sangrar Culpe este estereotipo da amargura que insiste em falar Sou o verme, o cadáver, a chaga, que de sua cultura não quer nada Verme, cadáver, nada!!

credits

released May 8, 2020

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Brutal Morticínio Brazil

A banda Brutal Morticínio surgiu no ano de 2006 na cidade de Novo Hamburgo, estado do Rio Grande do Sul. O nome da banda originou-se com base em mortes causadas por cristãos na América nos tempos descritos na história como "Descobrimentos - Grandes navegações", bem como suas imposições nas crenças e cultura. ... more

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